CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS

mantenha as contas nos seus bancos e corretoras preferidos

Redefinindo conceitos

A consultoria financeira é regulada no Brasil pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), através do disposto na instrução normativa 592 de 2017.

O Consultor de Valores Mobiliários, também conhecido como Consultor CVM ou Consultor Financeiro, é um profissional que presta serviços com o objetivo de orientar, recomendar ou aconselhar sobre investimentos no mercado de valores mobiliários. Esse profissional realiza trabalhos de forma individual e independente, podendo lançar mão do auxílio técnico de outros profissionais e empresas para otimizar e elevar o nível do serviço prestado.

Sua função consiste em identificar as necessidades, interesses, preferências e perfil de risco para oferecer conselhos que mais se adequam aos objetivos dos seus clientes. Dessa forma, o consultor os orienta de forma personalizada, guiando-os sobre os investimentos disponíveis que mais se adequam ao perfil de cada um.

EFICIÊNCIA PARA O INVESTIDOR

Independência à hora de fazer recomendações


Diferentemente de outros profissionais que atuam no mercado de investimentos como agentes autônomos de investimentos (AAI), gerentes de relacionamento e private bankers, o Consultor Financeiro trabalha diretamente para o investidor, que o contrata de forma totalmente independente de qualquer instituição financeira, sejam bancos, corretoras ou seguradoras. Isso é garantido pela forma de remuneração: escritórios de agentes autônomos são remunerados pela corretora de valores com a qual trabalham, e gerentes e bankers pelo banco que os emprega. Já o Consultor Financeiro é remunerado diretamente do cliente, a quem deve defender os interesses da melhor forma possível e segundo o que foi acordado no contrato de prestação de serviços.

A independência de qualquer player do mercado faz que à hora de conduzir o dia-a-dia o Consultor Financeiro respeite a preferência do cliente por esta ou aquela instituição, sem forçá-lo à nenhuma troca desnecessária. O cliente passa, de fato, a ser soberano em suas decisões. Eventuais acordos que o profissional possa ter com as instituições permite que, alguns produtos de investimento e seguros, possam gerar créditos em forma de comissões devolvidas e sejam revertidos na sua totalidade ao cliente.


Plena liberdade


As decisões finais sobre as estratégias adotadas e as alocações de cada ativo são do cliente, e o grau de interferência do Consultor é definido previamente. Todo este conceito segue as melhores práticas, comuns em mercados maduros. O Investidor mantém o relacionamento com suas instituições de preferência, sem nenhuma mudança obrigatória.

PASSO-A-PASSO

Seguindo os standards estabelecidos mundialmente pela FPSB e no Brasil pela Planejar, o relacionamento é transparente desde o princípio. O Investidor tem claras as expectativas, voz ativa nas tomadas de decisão e pleno conhecimento de todo o processo.

1. Estabelecer e definir a relação

Aqui nos conhecemos e definimos serviços, custos e tipo de contato. A política de investimentos, com o detalhamento de restrições e preferências é também definida nesta etapa.


Na 1a. reunião

2. coleta das informações necessárias

Levantamos toda e qualquer informação necessária para o desenvolvimento dos serviços acordados.


Na 1a. reunião e dias seguintes

3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA

As peças começam a ser encaixadas e toda a análise quantitativa é feita. Mais informações podem ser requeridas nesta etapa.


Duração aprox. 1 semana

4. preparar as recomendaçōes

Uma vez prontas, são apesentadas ao cliente para suas considerações e ajustes.


Na 2a. reunião e dias seguintes

5. COLOCAR O PLANO EM PRÁTICA

O cliente é auxiliado a todo o momento pelo consultor na implementação do que foi previamente acordado. Os encontros seguem a periodicidade estabelecida, sendo feitas consultas sob demanda.


Processo contínuo

6. monitorar e revisar

O monitoramento é constante, levando em conta a característica de cada ativo ou mercado no qual o cliente opera. Aqui são feitos os ajustes para que os objetivos estabelecidos sigam sempre à vista.


Processo contínuo

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Gestão Financeira

Orientação para o equilíbrio financeiro de pessoas ou famílias. Análise do orçamento, controle e monitoramento das receitas e despesas.

(opcional sem custos extras)

Gestão de Riscos

Orientação sobre estratégias de proteção do patrimônio, avaliação de riscos e análise sobre contratação de seguros e respectivas coberturas.

(incluído no plano Invest + Protect)

Gestão de Ativos

Orientação sobre investimentos e como investir, avaliação de graus de risco, análise de retorno e criação de estratégias.

(incluído nos 2 planos)

Planejamento de Aposentadoria

Orientação sobre a vida financeira pós-aposentadoria e como planejar os recursos para viver o futuro com tranquilidade.

(opcional sem custos extras)

Planejamento Tributário

Criação de estratégias legais para diminuir o impacto dos impostos sobre o patrimônio.

(opcional, pagamento à parte)

Planejamento Sucessório

Orientação para a gestão de assuntos como herança, testamento, transferência de bens e outros aspectos financeiros relacionados à segurança da família.

(opcional, pagamento à parte)

ESTRATÉGIAS

REBALANCEAMENTO CONSTANTE

crescimento a longo prazo

Seguindo o acordado na Política de Investimentos, a carteira é reajustada para que os ativos mantenham sempre uma proporção constante, fazendo com que os ganhos de uma classe de ativos sejam alocados em outra classe que obteve menor valorização. O resultado a longo prazo é um crescimento contínuo de toda a carteira, mantendo-a balanceada e muito menos suscetível a crises setoriais.

Este tipo de estratégia é utilizada com muito êxito na gestão de patrimônio, especialmente quando o foco é a multiplicação do patrimônio a longo prazo.

PRESERVAÇÃO DE capital

proteção em momentos de crise

Estratégia para momentos de crise ou situações de rápida mudança na dinâmica de mercado. Busca-se a alocação dos recursos do Investidor em ativos de baixo risco e baixa volatilidade para a maior parte da carteira, deixando um pequeno percentual exposto às oportunidades que possam surgir. É feita a combinação com instrumentos financeiros que tragam proteção extra de eventos externos, como seguros, derivativos ou planos de previdência.

crescimento

para carteiras em formação

Para os Investidores em processo de formação de patrimônio, são considerados ativos muito líquidos para a "reserva de emergência", de forma que imprevistos sejam evitados. Dado que o tempo costuma ser um aliado, uma parte mais significativa da carteira pode ser destinada a ativos mais voláteis mas que gerem a expectativa de maiores ganhos. É recomendável o uso de instrumentos de proteção da capacidade geradora de renda do Investidor, como seguros profissionais e pessoais.

GERAÇão DE RENDA - APOSENTADORIA

uso do patrimônio para cobrir as despesas

Investidores que já formaram a maior parte de seu patrimônio e dispõem dele para cobertura de seus gastos habituais devem ter a parte necessária paras seus gastos previstos no ano em instrumentos bastante líquidos e de baixo risco. O restante da carteira pode estar alocado em ativos que permitam o pagamento de rendas de formas continuada e com certa previsibilidade, como aqueles que pagam dividendos e cupons. Os instrumentos de proteção (seguros pessoais e previdências) devem estar ajustados para uma eventual sucessão.

EXPLORAR OPORTUNIDADE

o Investidor explora as oportunidades dos mercados

Para Investidores que desejam ter uma participação mais ativa na gestão de sua carteira, um percentual é deixado livre para suas próprias operações, conforme acordado na Política de Investimentos. Este percentual pode ir de 10% à totalidade da carteira e o Investidor recebe suporte para sua tomada de decisões. O restante dos ativos pode seguir qualquer das demais estratégias. É uma forma híbrida de consultoria. Recomenda-se sempre que o Investidor busque capacitação constante para que possa explorar da melhor maneira a forma como vai gerir suas operações.